No Brasil, muitos dos estudos de games são baseados nestas perspectivas, que utilizam as teorias já consolidadas da comunicação para entender os jogos digitais e nossa relação com eles. Particularmente, admito que sou do time da ludologia. Ainda assim, isso não significa que o outro lado da Força não deva ser estudado. Abaixo, algumas obras que me ajudaram muito no meu início dos estudos de games. Torço que sejam úteis para você também.
| SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Ed. Paulus, 2007 | A profa. Santaella é referência nos estudos sobre semiótica. Com um olhar interessante sobre games e novas tecnologias, pode ser um bom começo para compreender grande parte da produção acadêmica nacional. |
| MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: UNESP, 2003 | De fácil leitura, a profa. Murray inicia a discussão da construção de narrativas através do ambiente digital – ciber dramas, como chama. Aarseth foi seu aluno, mas ele seguiu em um caminho oposto à sua professora. Até hoje debatem, de maneira respeitosa e inteligente, produção de textualidades/ narrativas em jogos digitais. |
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